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No âmbito de uma operação sob a égide da Organização Mundial das Alfândegas (OMA), na qual participou a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), e com base na análise de risco desenvolvida pela AT, a Alfândega de Leixões efetuou uma apreensão de mercadoria não declarada, constituída por 550 caixas de medicamentos (19.800 doses individuais), cuja comercialização no mercado nacional não se encontra autorizada.
Os medicamentos encontravam-se camuflados em caixas apresentadas como contendo lâmpadas LED, com origem declarada de Hong-Kong. São medicamentos antigripais comercializados no mercado chinês, utilizados alegadamente como medicamentos para o COVID-19 e que têm sido repetidamente objeto de tentativas ilegais de importação por outras vias, designadamente pela via postal.
Durante a crise pandémica, a AT, no cumprimento das suas competências e em colaboração com as suas congéneres, contribuiu para a proteção do espaço comunitário, na defesa da saúde pública